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formato 14 x 21 cm . brochura. Escritas entre 1903 e 1908 sem outra intenção senão a de mostrar a um aprendiz de poesia - o jovem poeta Franz Xaver Kappus (1883-1966) - os caminhos do mundo interior do escritor, as Cartas a um jovem poeta são hoje uma das obras mais conhecidas de Rainer Maria Rilke, quer pela intensidade da vivência que o autor transmite ao jovem e ao leitor, quer pela sinceridade e simplicidade com que o mestre se dirige ao desconhecido que o procurara com um grito de socorro. "Ninguém o pode aconselhar ou ajudar - ninguém", responde-lhe Rilke, na tradução de Paulo Rónai. "Não há senão um caminho. Procure entrar em sim mesmo. Investigue o motivo que o manda escrever; examine se estende suas raízes pelos recantos mais profundos de sua alma; confesse a si mesmo: morreria se lhe fosse vedado escrever? Isto acima de tudo: pergunte a si mesmo na hora mais tranquila de sua noite: ´Sou forçado a escrever?´ Escave dentro de si uma resposta profunda. Se for afirmativa, se puder contestar aquela pergunta severa por um forte e simples ´sou´, então construa sua vida de acordo com esta necessidade. loja 3 Estante 15 Gaveta 3
ISBN: 852500524
Código de Barras: 9788525005243
Origem: Nacional
Idioma: Português
Categoria: Livros
Autor: Rainer Maria Rilke
Título: Cartas a um Jovem Poeta
Editora: Globo
Edição: 28ª Edição
Ano: 1997
Assunto: Crítica Literária
Páginas: 90
Peso: 900 gramas
formato 14 x 21 cm . brochura. Escritas entre 1903 e 1908 sem outra intenção senão a de mostrar a um aprendiz de poesia - o jovem poeta Franz Xaver Kappus (1883-1966) - os caminhos do mundo interior do escritor, as Cartas a um jovem poeta são hoje uma das obras mais conhecidas de Rainer Maria Rilke, quer pela intensidade da vivência que o autor transmite ao jovem e ao leitor, quer pela sinceridade e simplicidade com que o mestre se dirige ao desconhecido que o procurara com um grito de socorro. "Ninguém o pode aconselhar ou ajudar - ninguém", responde-lhe Rilke, na tradução de Paulo Rónai. "Não há senão um caminho. Procure entrar em sim mesmo. Investigue o motivo que o manda escrever; examine se estende suas raízes pelos recantos mais profundos de sua alma; confesse a si mesmo: morreria se lhe fosse vedado escrever? Isto acima de tudo: pergunte a si mesmo na hora mais tranquila de sua noite: ´Sou forçado a escrever?´ Escave dentro de si uma resposta profunda. Se for afirmativa, se puder contestar aquela pergunta severa por um forte e simples ´sou´, então construa sua vida de acordo com esta necessidade. loja 3 Estante 15 Gaveta 3
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