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formato 13 x 21 cm . brochura. Dois obscuros policiais cariocas são assassinados no intervalo de algumas horas. Encarregado do caso, o delegado Espinosa estará no terreno lodoso em que convivem corrupção, vidas paralelas, ambição e medo. Também terá de lidar com uma mulher insinuante, casada com um figurão da área econômica do governo federal. Copacabana, Rio de Janeiro. Dois policiais são executados em curto espaço de tempo. Suas mortes têm muito em comum. Ambas as vítimas eram tiras de segundo escalão, com carreiras medíocres. Foram eliminados pelo mesmo homem, um assassino que dispara à queima-roupa e não deixa rastro. O mundo policial entra imediatamente em rebuliço. Quem estaria disposto a correr o risco de sair matando tiras, ainda que inexpressivos? Gente ligada ao tráfico? À própria polícia? Em meio às confusões de seu cotidiano de livros sem estantes e mulheres fugidias, o delegado Espinosa tem poucos elementos para desvendar o caso, mas sabe que quem cometeu os crimes tem uma motivação forte. Se matar um tira não costuma nunca ser um bom negócio, alguém deve ter concluído que eliminar esses dois era uma questão de estrita necessidade.
ISBN: 8535901809
Código de Barras: 9788535901801
Origem: Nacional
Idioma: Português
Categoria: Livros
Autor: Luiz Alfredo Garcia-Roza
Título: Uma Janela em Copacabana
Editora: Companhia das Letras
Edição: 1ª Edição
Ano: 2001
Assunto: Literatura Brasileira
Páginas: 218
Peso: 900 gramas
formato 13 x 21 cm . brochura. Dois obscuros policiais cariocas são assassinados no intervalo de algumas horas. Encarregado do caso, o delegado Espinosa estará no terreno lodoso em que convivem corrupção, vidas paralelas, ambição e medo. Também terá de lidar com uma mulher insinuante, casada com um figurão da área econômica do governo federal. Copacabana, Rio de Janeiro. Dois policiais são executados em curto espaço de tempo. Suas mortes têm muito em comum. Ambas as vítimas eram tiras de segundo escalão, com carreiras medíocres. Foram eliminados pelo mesmo homem, um assassino que dispara à queima-roupa e não deixa rastro. O mundo policial entra imediatamente em rebuliço. Quem estaria disposto a correr o risco de sair matando tiras, ainda que inexpressivos? Gente ligada ao tráfico? À própria polícia? Em meio às confusões de seu cotidiano de livros sem estantes e mulheres fugidias, o delegado Espinosa tem poucos elementos para desvendar o caso, mas sabe que quem cometeu os crimes tem uma motivação forte. Se matar um tira não costuma nunca ser um bom negócio, alguém deve ter concluído que eliminar esses dois era uma questão de estrita necessidade.
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