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formato 16 x 23 cm . brochura.. Mais do que a primeira biografia de Clementina de Jesus, este é o registro definitivo da grandiosidade da artista fluminense. Mulher, negra, mãe e dona de uma voz que “parecia subir da terra e vir do oco do tempo”, como registrou a jornalista Lena Frias, Clementina foi revelada aos palcos brasileiros em 1964, aos 63 anos, no show O Menestrel. Menos de dois anos depois, arrebataria o público internacional, no I Festival Mundial de Artes Negras, no Senegal, e em show no Festival de Cannes, na França. Quelé, a voz da cor traz a público a força, a doçura, e também a resistência, de Clementina de Jesus, desde seu nascimento em Valença, interior do Rio de Janeiro, em 1901, até sua morte, na capital do estado, em 1987. Não faltam a convivência apaixonada com o marido, Albino Pé Grande, o cuidado com os filhos, os netos e a amizade e o carinho com grandes nomes da música brasileira. “O Brasil em que eu acredito tem a voz dela. Rainha.” - Teresa Cristina, cantora e compositora “Clementina de Jesus é muito mais que um ícone do samba e da música brasileira. Ela é o símbolo da mulher negra guerreira que, apesar de todos os preconceitos e injustiças, sobreviverá, oxalá, neste lindo livro que conta a sua história.” - Mariene de Castro, atriz, cantora e compositora “Ela foi mesmo um acontecimento, aquela voz maravilhosa e forte, diferente de tudo o que as pessoas estavam acostumadas a ouvir. Cantava aqueles sambas maravilhosos com aquela elegância toda.” - Paulinho da Viola, cantor e compositor...
ISBN: 9788520013113
Código de Barras: 9788520013113
Origem: Nacional
Idioma: Português
Categoria: Livros
Autor: Felipe castro - janaína marquesini - luana costa - raquel munhoz
Título: Quelé , a voz da cor - biografia de clementina de jesus
Editora: Civilização Brasileira
Edição: 2ª Edição
Ano: 2017
Assunto: Biografias
Páginas: 364
Peso: 900 gramas
formato 16 x 23 cm . brochura.. Mais do que a primeira biografia de Clementina de Jesus, este é o registro definitivo da grandiosidade da artista fluminense. Mulher, negra, mãe e dona de uma voz que “parecia subir da terra e vir do oco do tempo”, como registrou a jornalista Lena Frias, Clementina foi revelada aos palcos brasileiros em 1964, aos 63 anos, no show O Menestrel. Menos de dois anos depois, arrebataria o público internacional, no I Festival Mundial de Artes Negras, no Senegal, e em show no Festival de Cannes, na França. Quelé, a voz da cor traz a público a força, a doçura, e também a resistência, de Clementina de Jesus, desde seu nascimento em Valença, interior do Rio de Janeiro, em 1901, até sua morte, na capital do estado, em 1987. Não faltam a convivência apaixonada com o marido, Albino Pé Grande, o cuidado com os filhos, os netos e a amizade e o carinho com grandes nomes da música brasileira. “O Brasil em que eu acredito tem a voz dela. Rainha.” - Teresa Cristina, cantora e compositora “Clementina de Jesus é muito mais que um ícone do samba e da música brasileira. Ela é o símbolo da mulher negra guerreira que, apesar de todos os preconceitos e injustiças, sobreviverá, oxalá, neste lindo livro que conta a sua história.” - Mariene de Castro, atriz, cantora e compositora “Ela foi mesmo um acontecimento, aquela voz maravilhosa e forte, diferente de tudo o que as pessoas estavam acostumadas a ouvir. Cantava aqueles sambas maravilhosos com aquela elegância toda.” - Paulinho da Viola, cantor e compositor...
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