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Este livro discute as relações de poder na escola, tratando do conjunto de técnicas e práticas realizadas no contexto escolar, pautando-se pelo estudo das funções e instrumentos da tecnologia disciplinar que, em nome da distribuição dos corpos pela ordem espacial, são responsáveis por exercer vigilância e exame. A análise incide, ainda, sobre as operações dos sujeitos, que golpeiam as estruturas disciplinares e que transformam esse lugar em espaço praticado, e sobre os processos de subjetivação como formas de construção dos sujeitos integrantes do processo escolar. A escola é apresentada como uma instituição social que sofre as interferências do modelo de sociedade em que se insere e, por não estar isenta, participa do processo de criação e manutenção de verdades e de produção de subjetividades. Dessa forma, reafirma a escola como uma construção social passível de ser discursivizada e constituída por sentidos que se constroem e se manifestam nas práticas cotidianas de interação captadas em alguns momentos de enunciação que, por mais singulares que sejam, ressoam seu caráter histórico-dialógico e interdiscursivo.
ISBN: 9788546208852
Código de Barras: 1077823
Origem: Nacional
Idioma: Português
Categoria: Livros
Autor: Cristina Batista De Araújo
Título: Discurso e Cotidiano Escolar: Saberes e Sujeitos
Editora: PACO EDITORIAL
Edição: 1ª Edição
Ano: 2017
Assunto: Linguística
Páginas: 156
Peso: 205 gramas
Este livro discute as relações de poder na escola, tratando do conjunto de técnicas e práticas realizadas no contexto escolar, pautando-se pelo estudo das funções e instrumentos da tecnologia disciplinar que, em nome da distribuição dos corpos pela ordem espacial, são responsáveis por exercer vigilância e exame. A análise incide, ainda, sobre as operações dos sujeitos, que golpeiam as estruturas disciplinares e que transformam esse lugar em espaço praticado, e sobre os processos de subjetivação como formas de construção dos sujeitos integrantes do processo escolar. A escola é apresentada como uma instituição social que sofre as interferências do modelo de sociedade em que se insere e, por não estar isenta, participa do processo de criação e manutenção de verdades e de produção de subjetividades. Dessa forma, reafirma a escola como uma construção social passível de ser discursivizada e constituída por sentidos que se constroem e se manifestam nas práticas cotidianas de interação captadas em alguns momentos de enunciação que, por mais singulares que sejam, ressoam seu caráter histórico-dialógico e interdiscursivo.
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