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Primeiro lugar do ranking mundial de assassinatos de homossexuais, concentrando 44% do total de mortes no mundo, o Brasil é, ao mesmo tempo, o país onde acontece a maior Parada do Orgulho LGBT do mundo. É nesse contexto contraditório que o diretor do Programa de Estudos de Gênero e Sexualidade na Universidade de Miami, Steve Butterman, analisa o fenômeno do evento de afirmação em defesa da diversidade sexual no país, como este é transmitido pela mídia, sua relação com o povo, e contradições, tanto da mídia quanto da organização da Parada. Conduzindo o estudo a partir de uma análise da Parada LGBT entre 1997 e 2011, o professor usa o exemplo de reportagens, desconstruindo as frases e apontando as intencionalidades e os direcionamentos do discurso que tentavam descaracterizar o evento, especialmente nos anos iniciais. Contrário a essa primeira recepção hostil, o movimento cresceu exponencialmente nos anos seguintes, paralelo ao aumento dos casos de violência contra a população LGBT. A oposição desses dois fatos leva Butterman a questionar os resultados do evento, já que, apesar do notável crescimento de público e aceitação ao longo dos anos mesmo em um país machista e conservador, a Parada não tem sido bem sucedida em pautar mudanças sociais que favoreçam a minoria que representa.
ISBN: 9788564013568
Código de Barras: 9788564013568
Origem: Nacional
Idioma: Português
Categoria: Livros
Autor: Steven Butterman
Título: Invisibilidade Vigilante
Editora: Nversos
Edição: 1ª Edição
Ano: 2012
Assunto: Sociologia
Páginas: 224
Peso: 445 gramas
Primeiro lugar do ranking mundial de assassinatos de homossexuais, concentrando 44% do total de mortes no mundo, o Brasil é, ao mesmo tempo, o país onde acontece a maior Parada do Orgulho LGBT do mundo. É nesse contexto contraditório que o diretor do Programa de Estudos de Gênero e Sexualidade na Universidade de Miami, Steve Butterman, analisa o fenômeno do evento de afirmação em defesa da diversidade sexual no país, como este é transmitido pela mídia, sua relação com o povo, e contradições, tanto da mídia quanto da organização da Parada. Conduzindo o estudo a partir de uma análise da Parada LGBT entre 1997 e 2011, o professor usa o exemplo de reportagens, desconstruindo as frases e apontando as intencionalidades e os direcionamentos do discurso que tentavam descaracterizar o evento, especialmente nos anos iniciais. Contrário a essa primeira recepção hostil, o movimento cresceu exponencialmente nos anos seguintes, paralelo ao aumento dos casos de violência contra a população LGBT. A oposição desses dois fatos leva Butterman a questionar os resultados do evento, já que, apesar do notável crescimento de público e aceitação ao longo dos anos mesmo em um país machista e conservador, a Parada não tem sido bem sucedida em pautar mudanças sociais que favoreçam a minoria que representa.
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