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formato 14 x 21 cm . brochura. Este volume reúne dois textos ficcionais de Fiódor Dostoiévski que se articulam não pelo gênero, mas por aquela percepção extremamente aguçada que tende a descobrir, por meio da ironia e do confronto entre diferentes pontos de vista, os ângulos mais incomuns da realidade. Em O sonho do titio, de 1859 - ano em que o escritor retorna a São Petersburgo após um longo período de exílio na Sibéria -, a narrativa toma a forma da comédia de costumes e da crônica de província para promover um desmascaramento geral da sociedade russa, particularmente de sua aristocracia às vésperas de importantes transformações históricas, que ela parece absolutamente não enxergar. Já em Sonhos de Petersburgo..., folhetim de 1861, Dostoiévski apaga deliberadamente as fronteiras entre a prosa e a poesia para construir uma visão ao mesmo tempo crítica, cômica e fantástica da cidade construída por Pedro, o Grande - tudo isso vazado num registro que oscila entre o devaneio, a epifania e a mais lúcida observação. Em comum, os dois sonhos de Dostoiévski foram traduzidos por Paulo Bezerra diretamente do original russo.
ISBN: 9788573265040
Código de Barras: 9788573265040
Origem: Nacional
Idioma: Português
Categoria: Livros
Autor: Fiódor Dostoiévski
Título: Dois Sonhos - O Sonho do Titio, Sonhos em Petersburgo em verso e prosa
Editora: 34
Edição: 1ª Edição
Ano: 2012
Assunto: Literatura Estrangeira
Páginas: 240
Peso: 900 gramas
formato 14 x 21 cm . brochura. Este volume reúne dois textos ficcionais de Fiódor Dostoiévski que se articulam não pelo gênero, mas por aquela percepção extremamente aguçada que tende a descobrir, por meio da ironia e do confronto entre diferentes pontos de vista, os ângulos mais incomuns da realidade. Em O sonho do titio, de 1859 - ano em que o escritor retorna a São Petersburgo após um longo período de exílio na Sibéria -, a narrativa toma a forma da comédia de costumes e da crônica de província para promover um desmascaramento geral da sociedade russa, particularmente de sua aristocracia às vésperas de importantes transformações históricas, que ela parece absolutamente não enxergar. Já em Sonhos de Petersburgo..., folhetim de 1861, Dostoiévski apaga deliberadamente as fronteiras entre a prosa e a poesia para construir uma visão ao mesmo tempo crítica, cômica e fantástica da cidade construída por Pedro, o Grande - tudo isso vazado num registro que oscila entre o devaneio, a epifania e a mais lúcida observação. Em comum, os dois sonhos de Dostoiévski foram traduzidos por Paulo Bezerra diretamente do original russo.
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