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formato 14 x 21 cm . brochura. A guerra não declarada na visão de um favelado” tem nada a ver com o Eduardo e isso foi um pequeno choque. Claro, quando um rapper escreve um livro em que se coloca como personagem principal, você espera que o RAP seja o principal tópico. Entretanto, esqueci de avisar às minhas expectativas que o Eduardo é muito mais que um rapper; Eduardo sempre usou o RAP como um meio para levar sua mensagem mais longe. O livro é exatamente isso! Eduardo utiliza o respeito conseguido no RAP para levar sua mensagem através do livro. Pode não haver um dado oficial, uma pesquisa sobre isso, mas garanto pra vocês que a maioria dos que compraram a publicação são fãs do Facção Central. O rapper, embora não fale sobre o gênero musical diretamente, acaba transformando o livro em uma grande compilação de suas letras ao retratar diversos dos problemas sociais das periferias já citados em seus trabalhos musicais. Eduardo fala com propriedade sobre uma gama enorme de problemáticas periféricas, como a educação, a saúde, o lazer, a violência, as drogas, a prostituição, a religião, e tantos outros. Se ele não tem os diplomas que muitos dos especialistas dos dias de hoje possuem, como ele ressalta muitas vezes no livro, o fato de ele estar nas ruas, nas periferias, e conhecê-las como poucos, o dá embasamento suficiente para debater tais questões. Loja 3 Estante 16 Gaveta 2
ISBN: 9788591404001
Código de Barras: 9788591404001
Origem: Nacional
Idioma: Português
Categoria: Livros
Autor: Carlos Eduardo Taddeo
Título: A Guerra Não Declarada na Visão de Um Favelado
Editora: Do Autor
Edição: 1ª Edição
Ano: 2012
Assunto: Sociologia
Páginas: 616
Peso: 900 gramas
formato 14 x 21 cm . brochura. A guerra não declarada na visão de um favelado” tem nada a ver com o Eduardo e isso foi um pequeno choque. Claro, quando um rapper escreve um livro em que se coloca como personagem principal, você espera que o RAP seja o principal tópico. Entretanto, esqueci de avisar às minhas expectativas que o Eduardo é muito mais que um rapper; Eduardo sempre usou o RAP como um meio para levar sua mensagem mais longe. O livro é exatamente isso! Eduardo utiliza o respeito conseguido no RAP para levar sua mensagem através do livro. Pode não haver um dado oficial, uma pesquisa sobre isso, mas garanto pra vocês que a maioria dos que compraram a publicação são fãs do Facção Central. O rapper, embora não fale sobre o gênero musical diretamente, acaba transformando o livro em uma grande compilação de suas letras ao retratar diversos dos problemas sociais das periferias já citados em seus trabalhos musicais. Eduardo fala com propriedade sobre uma gama enorme de problemáticas periféricas, como a educação, a saúde, o lazer, a violência, as drogas, a prostituição, a religião, e tantos outros. Se ele não tem os diplomas que muitos dos especialistas dos dias de hoje possuem, como ele ressalta muitas vezes no livro, o fato de ele estar nas ruas, nas periferias, e conhecê-las como poucos, o dá embasamento suficiente para debater tais questões. Loja 3 Estante 16 Gaveta 2
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